Tento tatiar o tempo
Num eterno presente por vir
Percebo o borrão do passado
Vislumbro minha face que transmuta
Subjetivando o amor
Com um sabor de vida e morte
Aquem de qualquer dimensão
No hall do desconhecido e iluminado
Onde termina o vácuo um clarão
Evito olhar para trás
Pois já não há tempo
São infinitos ponteiros apontados para mim
Na direção do peito
A leve impressão de poder
Sobre o fogo, a água, o vento
Na virtuosedade das coisas
Na velocidade do tempo.
Novidades hein? E sempre lindas as novidades! Tava com saudades de passear por aqui... Beijinhos!
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