Eu vejo o fatasma da ditadura.
O miasma dos sonhos já deteriorados
E diluídos no banzo de toda escravidão
Um ritual macabro e de fé
Ao sangue espinhos e ao adorado cão
Libertem Barrabás!
Enterro a caveira morbida pensante
Diante do amor e da paz
Uma lacuna para existência
Corpos estrelares
Deuses irmãos que se permitam e ouçam o coração
A raça dos astros
sem bem, nem mal
O Sol e as cores o eterno atemporal.
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