quinta-feira, 30 de agosto de 2007

O centauro social


Cede e sede Aquários

Certo da providência astral
Desentalo essa era engasgada
Ruminada de nativismo vil
No frenesi cibernético emblemático
No saudoso sexo bucólico
No futurismo frio agnóstico
O pó que trás o espirro
É o resto das estrelas cansadas
Talvez saia de nossa voz
E liberte o nosso sangue
Que venha de muito longe
Vestida de nebulosa
E traga no peito uma rosa
Em oferenda aos vossos pés
E banhem nossas cabeças

6 comentários:

  1. Meu irmão do peito, nos já fazemos a história. Te amo cara.

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  2. Marceleza, você vai longe! O seu trabalho é bem original e nos faz "viajar" maravilhosamente pelo cosmos, como se flutuando estivéssemos, ;)!!

    Grande abraço.

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  3. UAU!

    adorei e estou s/ palavras!
    bjao e saudades muitíssimas

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