Certo da providência astral
Desentalo essa era engasgada
Ruminada de nativismo vil
No frenesi cibernético emblemático
No saudoso sexo bucólico
No futurismo frio agnóstico
O pó que trás o espirro
É o resto das estrelas cansadas
Talvez saia de nossa voz
E liberte o nosso sangue
Que venha de muito longe
Vestida de nebulosa
E traga no peito uma rosa
Em oferenda aos vossos pés
E banhem nossas cabeças
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirBela como a Rosa.
ResponderExcluir;)
ResponderExcluirMeu irmão do peito, nos já fazemos a história. Te amo cara.
ResponderExcluirMarceleza, você vai longe! O seu trabalho é bem original e nos faz "viajar" maravilhosamente pelo cosmos, como se flutuando estivéssemos, ;)!!
ResponderExcluirGrande abraço.
UAU!
ResponderExcluiradorei e estou s/ palavras!
bjao e saudades muitíssimas