Tão vago.
Chão, Céu, ser amado.
Quem sabe?
Amado por quem?
Pelo eterno sentir?
Pelo interesse do vácuo?
É só contemplar luz?
E os dias nublados?
Que sejam dublados por nós.
Por Deus, estreitos laços.
Dos braços e pernas.
Do eu, dos passos.
Nomear alegria?
Curar do cansaço.
Exergo,ouço, falo.
Movendo e movido pelo espaço.
Trazido e trazendo recados.
Inócuos, nocivos?
Inteiro, bagaço.
As cores e os breus.
Do inominável.
Saudações CosmoSerSensível,
ResponderExcluirInevitável não transitar por estas vias tão prazerosas para os olhos, diante de uma enxurrada de conteúdos oblíquos e controversos imersos na cybermaré!
Feliz cada vez mais sempre que por aqui passo caro arqueiro. Contagiado pelas ricas expressões aqui expostas para serem devoradas, neste banquete que é sua cyberhouse
Bagaço de cana, gude, cimento e feijão. Enquanto os homens batem as lajes em seus domingos mundanos, o inominável ganha vida material!
Pergunto: Que porra é essa ???
Penso: Textura, detalhes, cores e breus, casualidades em gols.
Mais uma vez caro Cosmoartista,
Parabéns e obrigado!
Logo volto!
mv
celo,
ResponderExcluirmuito lindo seu trabalho!
assim um espetaculo! efemera e mensageiro sei nem o que dizer... realmente encatadores. ainda não consigo acreditar que isso ai tudo é acrilica. enfim, mais uma rpova de seu talento.
tomara algum visionario (com dinheiro) visite logo seu site. =)
bjo
marcelao vc é o cara!
ResponderExcluirDEUS qd esta de bom humor com o mundo ele manda descer uma grande estrela vc é uma dessas!!
tudo de melhor para vc irmao!
boa sorte nos projetpos!