sábado, 26 de abril de 2008

Efêmera

Inominável

Nasço e já não sei desse viver.
Tão vago.
Chão, Céu, ser amado.
Quem sabe?
Amado por quem?
Pelo eterno sentir?
Pelo interesse do vácuo?
É só contemplar luz?
E os dias nublados?
Que sejam dublados por nós.
Por Deus, estreitos laços.
Dos braços e pernas.
Do eu, dos passos.
Nomear alegria?
Curar do cansaço.
Exergo,ouço, falo.
Movendo e movido pelo espaço.
Trazido e trazendo recados.
Inócuos, nocivos?
Inteiro, bagaço.
As cores e os breus.
Do inominável.

3 comentários:

  1. Saudações CosmoSerSensível,

    Inevitável não transitar por estas vias tão prazerosas para os olhos, diante de uma enxurrada de conteúdos oblíquos e controversos imersos na cybermaré!

    Feliz cada vez mais sempre que por aqui passo caro arqueiro. Contagiado pelas ricas expressões aqui expostas para serem devoradas, neste banquete que é sua cyberhouse

    Bagaço de cana, gude, cimento e feijão. Enquanto os homens batem as lajes em seus domingos mundanos, o inominável ganha vida material!
    Pergunto: Que porra é essa ???
    Penso: Textura, detalhes, cores e breus, casualidades em gols.

    Mais uma vez caro Cosmoartista,
    Parabéns e obrigado!

    Logo volto!

    mv

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  2. celo,

    muito lindo seu trabalho!
    assim um espetaculo! efemera e mensageiro sei nem o que dizer... realmente encatadores. ainda não consigo acreditar que isso ai tudo é acrilica. enfim, mais uma rpova de seu talento.
    tomara algum visionario (com dinheiro) visite logo seu site. =)

    bjo

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  3. marcelao vc é o cara!
    DEUS qd esta de bom humor com o mundo ele manda descer uma grande estrela vc é uma dessas!!
    tudo de melhor para vc irmao!
    boa sorte nos projetpos!

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